“Muita gente procura as marcas de moda evangélica mesmo que não sigam a doutrina, porque entra na categoria de quem gosta de roupas modestas, que são mais confortáveis, que te permitem transitar num escritório de advocacia, num banco”, explica a blogueira Renata Castanheira, à frente do perfil Crentechic no Instagram e Youtube, somando mais de 500 mil seguidores.